Na sua maioria, os membros do clube de saúde são indivíduos atenciosos que demonstram uma etiqueta correcta enquanto se exercitam. Há, no entanto, alguns infelizes que tornam a utilização do clube desconfortável, ou mesmo insegura, para si próprios ou para os outros.
Nalguns casos, o seu mau comportamento justifica o fim da sua filiação.
Embora esta medida possa parecer drástica, a segurança dos outros sócios e a moral do clube podem ser necessárias.
Qual é o risco jurídico? O maior risco é um processo por discriminação. Uma pessoa pode alegar que a ação se baseou na raça, deficiência ou qualquer outro fator que não pode ser legalmente tido em conta. Ao ponderar a expulsão, pergunte-se primeiro se a filiação da pessoa merece, de facto, ser cancelada; se documentou os incidentes que levaram à decisão; e, finalmente, se o indivíduo é membro de uma classe protegida, o que pode aumentar qualquer responsabilidade legal.
As classes protegidas incluem as minorias, as mulheres, as pessoas com mais de 40 anos e as pessoas com deficiência. Tal como o autor Lewin G. Joel II refere em "Every Employee's Guide to the Law", 70% dos americanos são membros de pelo menos um grupo protegido. A documentação escrita da conduta e das medidas disciplinares é especialmente importante quando o membro problemático pertence a uma classe protegida.
Devo reembolsar a sua taxa de iniciação? Qualquer obrigação de reembolsar essa taxa seria determinada pelo contrato de associação. Se o contrato definir claramente os fundamentos da rescisão e declarar que a taxa não será devolvida se o clube rescindir a associação devido a uma violação das regras do clube, o clube estará numa posição muito melhor para se defender contra uma alegação de que violou o acordo contratual ou as leis de proteção do consumidor, ao não reembolsar a taxa.