Com tantos proprietários de clubes a encontrarem-se numa situação de aperto nos dias que correm, alguns estão a optar por mudar para um modelo HV/LP (volume elevado/preço baixo) ou então reconsiderar radicalmente a sua estrutura de preços. Um artigo na revista CBI de Dezembrode Dezembro, "The Budget Brands Are Seizing Market Share", analisou esta tendência recente para descobrir como os clubes estão a lidar com este dilema.
"Muitos clubes do mercado intermédio estão a debater-se e a tentar perceber como é que vou definir o preço desta coisa se não fizer uma mudança completa no meu modelo de negócio", afirmou Bill McBride, presidente e director executivo da Active Wellness, uma empresa de gestão de clubes, e da BMC3, uma empresa de consultoria, ambas em São Francisco. "Ainda há uma jogada estratégica para estar no meio, mas é preciso ter certeza de que sua cadeia de valor, sua engenharia de despesas, está configurada para justificar isso.
Tal como o artigo afirma, é necessário ter em conta uma grande quantidade de variáveis na sua estratégia de preços: "condições do mercado local; opções de adesão e de preços; adição ou limitação de determinadas comodidades; como lidar com o aumento do volume de membros; posicionamento no mercado e, talvez, rebranding."