"Pode aumentar substancialmente o seu ROI utilizando a tecnologia de forma adequada", afirma Dave Johnson, co-fundador da ECOFIT, uma empresa de equipamento de cardio-fitness em rede de Victoria, British Columbia, no Canadá. "Para mim, é fundamental que, qualquer que seja o investimento [dos proprietários dos clubes], este seja preparado para o futuro. Tem de se integrar bem com os sistemas existentes... quer esteja a mudar uma linha de equipamento ou a mudar de ferramentas de software, deve certificar-se de que é capaz de incorporar outra tecnologia."
"Isto é apenas o início de uma revolução e o que estamos a utilizar agora é pequeno (comparado com o futuro)", afirma Bryan O'Rourke, presidente do Fitness Industry Technology Council. "A tecnologia actual tem uma baixa barreira de entrada; toda a gente está a saltar para a margem. Há aspectos mais importantes deste mercado que se vão tornar enormes e que ainda não se revelaram."
Eis apenas um exemplo de Brad Wilkins, vice-presidente sénior de operações da Cooper Aerobics, COO da Cooper Wellness Strategies e membro do conselho de administração da IHRSA. Wilkins afirma que as suas instalações utilizam uma nova avaliação da condição física denominada Functional Movement Systems. O FMS identifica limitações e/ou assimetrias numa série de padrões de movimento.
"Embora a força seja importante, o movimento dita o desempenho e a forma como as pessoas vivem", afirma. "Utilizamos esta informação para conceber programas de exercício orientados para objectivos específicos."
Um teste de taxa metabólica é outra métrica fundamental utilizada pela Cooper Clinic e por outros clubes que levam a sério os dados de saúde. É fácil compreender a importância da taxa metabólica. O metabolismo é o motor do corpo. Quando se testa o metabolismo de uma pessoa, está-se a olhar para o motor por baixo do capô e a saber como é que uma pessoa queima calorias.